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Rinite alérgica

Rinite alérgica afeta 40% da população mundial

Fatores climáticos e comportamentais podem levar a quadros crônicos

Espirro, coceira e lacrimejamento podem até parecer sintomas de uma gripe clássica, mas também podem ser sinais de uma condição que atinge cerca de 30% da população brasileira: a rinite alérgica.

Segundo a médica otorrinolaringologista Isabelle Jataí, a rinite alérgica é um processo inflamatório que comete a mucosa nasal e os seios paranasais. "A partir desse processo inflamatório, temos o desenvolvimento de sintomas". São eles:

• Obstrução nasal (pode estar associada à diminuição do paladar e olfato)

• Coriza

• Espirros

• Prurido nasal e ocular

Já em relação às causas da doença, a médica explica que fatores genéticos tem um papel importante. "Quando os pais apresentam rinite alérgica, a criança tem até 80% de chance de desenvolver também".

A jornalista Lorrane Mendonça sofre com as crises de rinite desde a infância. "Para conseguir respirar bem, preciso lançar mão de um bom soro, principalmente na hora de dormir".

Felizmente, existem tratamentos eficazes para controlar o problema. A otorrinolaringologista pontua o pilar fundamental:

PREVENÇÃO (cuidados domiciliares):

• Retirar cortinas,tapetes e pelúcias

• Lavar as colchas semanalmente

• Evitar ter contato com animais domésticos (cães e gatos)

• Substituir ventilador por ar-condicionado

Lorrane revela que também evita se expor a poeira e poluição. "Tento permanecer em locais limpos para prevenir as crises."

Ainda segundo a médica, a rinite é desenvolvida ainda na infância. "A doença pode se manifestar a partir do primeiro ano de vida, podendo também ser desenvolvida ao longo da vida".

Quando perguntada se, na época da polinização, as crises aumentam, Isabelle é enfática: "Isso, de fato, acontece. Nos locais em que as quatro estações são bem definidas, os pacientes apresentam mais crises de rinite, já que o pólen é um aeroalérgeno."

Por fim, vale lembrar que buscar acompanhamento profissional especializado pode ajudar os pacientes a tratarem o problema de maneira eficaz e individualizada.

Fonte: Isabelle Jataí (otorrinolaringologista)

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