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Impactos da gripe em crianças e idosos

Os problemas podem ocorrer em qualquer época do ano, mas é no outono e no inverno que as gripes e resfriados se tornam mais frequentes. E os impactos são mais fortes em bebês, crianças e idosos. 

É quando o tempo esfria que essas doenças aparecem com mais frequência e as crianças e os idosos sentem mais. “O principal receio que os pediatras e as mães têm são as complicações da gripe, podendo ocorrer pneumonia, síndrome do desconforto respiratório agudo que é uma doença grave e perda de peso”, fala a pediatra Vanuza Chagas.

Gripe em bebês e crianças

A casa da Agnes Bezerra é um bom exemplo de pessoas que se cuidam, pois a carteira de vacinação está em dia, principalmente em relação à vacina da gripe. Ela comenta que não dá mole para esse problema, porque tem dois bebês, que sempre tomam anualmente essa vacina.

Veja a matéria (Tudo sobre a gripe)

A gripe é mais grave e os sintomas são mais intensos e se prolongam mais. Normalmente, os sintomas ocorrem entre 1 e 7 dias ou mais. Tosse, febre elevada, gemência, abatimento e desconforto respiratório são os principais sintomas.

Prevenção para bebês e crianças

Agnes conta que a prevenção contra a gripe fez muito diferença na sua família. “Antes eu percebia que meus filhos tinham mais resfriados e coriza. Depois da vacina, isso reduziu bastante”, fala.

“A gripe é uma doença que pode ser prevenida com a vacina influenza. Logo, é importante que as mães procurem vacinar seus filhos. O aleitamento materno, até os seis meses de idade exclusivo, é outra forma importante de prevenção, porque melhora muito as defesas e imunidade do bebê”, revela a pediatra.

Apesar dos seus filhos terem alergia a ovo, Agnes conta que não deixa de vaciná-los. Ela sente que seus bebês têm mais imunidade e estão mais seguros por não terem a doença. “Hoje, eles brincam em espaços livres e se divertem sem nenhuma preocupação”, declara.

Gripe em idosos

Luisa Bezerra, bisavó dos filhos de Agnes, tem 85 anos e também não dá mole para a gripe. Ela revela que sempre toma a vacina todos os anos. Antes da vacina, tossia, espirrava, tinha secreção, coceira no nariz e na garganta; mas atualmente não sente mais nada disso.   

“O idoso, a partir dos 65 anos de idade, tem uma fragilidade e vulnerabilidade maior, porque a imunidade dele naturalmente cai com a idade e também por ser portador de várias doenças crônicas. Muitas vezes é diabético, hipertenso, já teve uma doença grave, e tudo isso acomete a imunidade do paciente”, salienta a geriatra Ursula Wille.

Depois de tomar a vacina da gripe, Luisa se sente mais disposta e bem. No seu dia a dia, ela realiza tarefas do lar e ainda ajuda a cuidar dos bisnetos. Apesar da idade, Luisa está sempre atenta ao período de vacina, pois se preocupa com seu bem-estar, saúde e viver melhor.

Leia a matéria (Reposição de vitaminas para idosos: por que é necessário?)

  1. Prevenção para idosos

Para a geriatra, é preciso focar na prevenção dessa gripe para que não cause complicações. Não adianta se vacinado só uma vez contra a gripe, pois todo ano as pesquisa e os laboratórios desenvolvem uma nova vacina que é atualizada e vai proteger contra o vírus atual dessa doença.

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Matéria originalmente veiculada no programa de 14 de abril de 2019.

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