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Ginástica para o cérebro

Exercitar a mente é fundamental para manter a memória e a concentração em dia. Exercício funcional, corrida, CrossFit... Opções de exercícios para trabalhar os músculos do corpo, não faltam.

Mas, você já ouviu falar de ginástica para o cérebro? Isso existe e a modalidade promete trazer vários benefícios para o dia a dia de quem a pratica.

Importância de exercer o cérebro

Quanto mais se usa o cérebro, mais potente ele fica. A memória, a atenção e a coordenação motora podem ser ativadas com o auxílio de jogos, livros e atividades variadas, contendo diferentes graus de desafio.

Treinar o cérebro desde a infância até a terceira idade desenvolve as habilidades cognitivas e cria novas conexões entre os neurônios.

Foco, força e concentração para praticar a ginástica do cérebro

De acordo com a psicóloga Marina Baquit, a ciência mostra que existe a neuroplasticidade, capacidade que nós temos de criar novas conexões entre os neurônios, deixando-os mais potentes.

Dicas para praticar a ginástica do cérebro

"Podemos lançar mão do raciocínio lógico, jogo dos sete erros, quebra-cabeça ou tangram, que é um quebra-cabeça com sete peças capaz de fazer mais 2.500 figuras para treinar o cérebro. Além disso, existem jogos pedagógicos que focam na atenção, memória, raciocínio e trabalho em equipe, favorecendo a parte socioemocional das crianças, dos adultos e da terceira idade".

"O ábaco é um instrumento milenar usado para fazer cálculos. Com ele, treinamos o que eu considero a habilidade mais importante: a nossa atenção", sugere a psicóloga.

Buscar soluções diferentes para situações do dia a dia é outra forma prática de fazer uma verdadeira ginástica no cérebro.

"As neurópicas são atividades rotineiras, mas que você vai fazer de forma diferente: tomar banho com as luzes do banheiro apagadas para resgatar na sua memória aonde está o shampoo ou ir para o trabalho por um caminho diferente, por exemplo. Isso tudo faz com que a gente acenda neurônios que não usamos muito, pois quando fazemos a mesma coisa, a gente usa sempre os mesmos neurônios. O segredo é buscar alternativas para manter o cérebro ativo e saudável", aconselha Marina.

Caso de superação

A professora aposentada Solange Daher busca manter a mente saudável e ativa aos 68 anos, principalmente depois de perder a mãe por Alzheimer.

"Mudança de vida em prol da saúde é você se sentir sempre ativa. É muito triste não se sentir integrada na sociedade e, conforme o tempo vai passando, vamos sentindo uma dificuldade muito grande. Por isso, eu sempre tive essa preocupação", revela.

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