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Alimentação na gravidez: o que uma gestante pode e não pode comer?

Manter uma boa alimentação na gravidez vai garantir à mãe os nutrientes essenciais para ajudar na formação e desenvolvimento saudável do bebê.


Atualizado em:

Tempo estimado: 4 min

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Alimentação na gravidez: o que uma gestante pode e não pode comer?

A descoberta da chegada de um novo membro na família, no geral, é motivo de alegria e planos. Entretanto, para que tudo ocorra bem durante o período de espera, é essencial cuidar da alimentação na gravidez.

Na gestação, o corpo e o organismo da mulher passam por transformações para se adequar à geração de outro ser. O ganho de peso, o diabetes gestacional e o aumento da pressão sanguínea são alguns dos episódios frequentes em mulheres nesse estado.

Você sabia que a alimentação pode fazer total diferença e evitar casos como esses? Neste post você vai saber quais alimentos as grávidas podem ou não comer, contribuindo para uma gestação saudável.

Que tipo de alimentação na gravidez é recomendada?

Durante o tempo de gravidez os cuidados especiais com a alimentação é o que contribui para uma gestação tranquila e sem imprevistos. Assim, a ingestão de alimentos inadequados prejudica a saúde do bebê e da mãe.

Uma dieta rica em nutrientes deve passar longe de determinados alimentos. Não importa se a grávida é uma mamãe de primeira, segunda ou terceira viagem. O fato é que quanto mais atenção à alimentação na gravidez, melhor será para a condição geral gestacional.

O que as grávidas podem comer?

Cada alimento ingerido, uma porção será destinada à nutrição do feto em desenvolvimento. Desse modo, uma grávida deve consumir 300 calorias.

Por isso, dentre as necessárias para nutrir uma grávida e seu bebê, alguns alimentos são recomendados e até imprescindíveis ao longo dos meses de gestação. Confira a lista:

derivados do leite — leite desnatado, iogurte ou queijo;
frutas — laranja, banana, pera, mamão, melão, melancia, uva, manga ou maçã;
grãos integrais — arroz, pão, macarrão, granola ou aveia;
proteínas — carne vermelha, frango, peixe, feijão, soja, nozes ou ovos;
vegetais — brócolis, cenoura, vagem, tomate, couve-flor ou beterraba.

O que precisa ser evitado na gestação?

Já entre os alimentos que devem ser evitados na gravidez, estão diversos itens causadores de problemas que podem afetar a mãe e o bebê, inclusive após a gestação. Veja os alimentos não recomendados:

peixe cru e moluscos — fonte nociva do parasita Toxoplasma que pode causar dano cerebral ao feto e cegueira;
peixes grandes considerados predadores, em seu habitat — frescos ou enlatados, eles podem conter níveis de mercúrio que colocam em risco a saúde da mãe e do bebê;
carnes e frango crus ou malpassados — em temperaturas ideais a s carnes vermelhas devem ser preparadas a uma média de 160 graus e o frango a 170 graus;
leite não pasteurizado e queijos pastosos — a possibilidade de presença da bactéria Listeria pode levar à contaminação. Assim, pode causar aborto, parto prematuro, bebê natimorto ou doença fatal ao recém-nascido;
salsichas e frios — durante o processamento esses alimentos podem ser contaminados também pela Listeria;
ovos mexidos moles ou pouco cozidos — a presença da bactéria Salmonela no ovo cru pode causar intoxicação alimentar e consequências graves para mãe e filho;
álcool — a substância alcoólica pode causar danos ao feto como retardo mental e comportamento anormal depois de nascido.

Quais as dicas para seguir uma dieta apropriada na gravidez?

Uma boa alimentação na gravidez deve seguir uma dieta balanceada, com as porções certas para que o organismo absorva os nutrientes necessários à mãe e ao bebê.

Sendo assim, não adianta a grávida comer muito de um alimento e deixar de ingerir outro mais importante.

grãos integrais — mínimo de 6 porções e máximo de 11 diárias;
derivados do leite – por dia, consumir no mínimo 3 porções e no máximo 4;
proteínas — somente 3 vezes por dia;
vegetais — devem ser consumidos diariamente, o mínimo de 3 porções e 5 no máximo;
frutas — devem ser ingeridas de forma diária, 2 porções no mínimo e 4 no máximo.

Basta ter cuidado na hora de consumir aqueles que são permitidos, observando as calorias presentes em cada alimento para fechar a média de 300 consumidas por dia.

Além disso, essa rotina deve permanecer até mesmo depois do nascimento. Desse modo, se isso estiver alinhado com a quantidade de água (cerca de 2 litros/dia) e a prática de atividades físicas regulares, os riscos serão diminuídos.

Não é difícil cuidar da alimentação na gravidez, desde que a gestante esteja atenta à necessidade de uma dieta controlada. Desse modo, serão evitados problemas na própria saúde e na do filho, para que ambos possam desfrutar da companhia um do outro com segurança após o nascimento.

Se você gostou do post e se preocupa em ter uma gestação saudável e feliz, aproveite a visita em nosso blog para conhecer os riscos da hipertensão durante a gravidez e saber como evitá-los!